Você sente que gostaria de ser uma pessoa diferente? Você acha que deveria ser uma pessoa melhor, um profissional melhor? Você tem evoluído, em algum aspecto? Como está a balança de sua evolução pessoal e profissional?

Tenho dedicado este espaço do Blog, a cada período natalino, para dar uma “aliviada” nos temas mais profissionais quando costumo escrever sobre gestão, qualidade e serviços.
Aqui acolá ouso escrever algum artigo sobre a vida, oportunidade em que me desprendo dos temas técnicos e faço alguma reflexão sobre nossa existência, nosso, papel como pai, filho, irmão, amigo ou ficarão, enfim, como pessoa apenas.
Não pretendo dar lição de vida, mas aproveitar algumas lições aprendidas, vistas ou mesmo escutadas, e compartilhar aqui com você, que acompanha este blog.
E uma das lições que me acompanham, há muito tempo, é uma reflexão, que costumo usar aqui, ali e acolá. Trata-se de três sentenças que considero apropriadas para usar, nesta época do ano, cuja autoria, infelizmente, desconheço:
- Não somos o que gostaríamos de ser;
- Não somos o que deveríamos ser;
- Mas seguramente, não somos o que éramos!
Não somos o que gostaríamos de ser
- Quem de nós não gostaria de ser um pai, uma mãe, melhor do que temos sido?
- Quem de nós não gostaria de ser um filho, uma filha, melhor do que temos sido?
- Quem de nós não gostaria de ser um irmão, uma irmã, melhor do que temos sido?
- A questão pode ser aplicada a várias outras situações, como, um profissional, um estudante, um amigo, um cidadão, um eleitor, um ser, enfim.
- Quantas vezes refletimos sobre alguns erros que cometemos, ou mesmo uma vontade em agir diferente do que agimos com alguém?
Não somos o que deveríamos ser
- Quem de nós não sabe que deveria ser um pai, uma mãe, melhor do que temos sido?
- Quem de nós se negaria a reconhecer que deveria ser um filho, uma filha, melhor do que temos sido?
- Quem de nós não sente que deveria ser um irmão, uma irmã, melhor do que temos sido?
- De modo similar, está questão pode ser aplicada a várias outras situações, como, um profissional, um estudante, um amigo, um cidadão, um eleitor, um ser, enfim.
- Sabemos que cometemos algumas falhas, e, em determinadas circunstâncias, ficamos a nos prometer, ou mesmo a prometer aos outros, que seremos ou agiremos de modo diferente, acabamos por manter as mesmas práticas e costumes de outrora?
Mas seguramente, não somos o que éramos!
- Em qualquer área da vida, sob qualquer aspecto, não somos hoje, o que fomos ontem:
- Como pai ou como mãe, somos diferentes hoje;
- Como filho ou como filha, irmão ou irmã, amigo ou colega, profissional ou estudante, em qualquer aspecto, para bem ou para mal, não somos o que fomos.
Que você, ao fazer esta reflexão, possa concluir que
- Reduziu suas falhas e erros, aumentando seus acertos;
- Substituiu suas incapacidades e limitações por crescimento pessoal e profissional;
- Diminuiu suas fúrias e raivas, e multiplicou sua bondade;
- Eliminou injustiças, promovendo equidade;
- Enfim, possa ter eliminado ou reduzido substancialmente as coisas negativas de sua vida, e que o lado da balança das coisas positivas esteja bem mais carregado! Assim, você estará aliviado.
E que, neste período em que costumamos fazer nossas reflexões e promessas de fim de ano, possamos afirmar, taxativamente, que tivemos muitos e grandes avanços na terceira sentença.
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Feliz Natal!
Grande Kleber, sempre provocando boas reflexões. Sempre podemos melhorar a cada dia. Quando estudados um pouco de cada assunto referente a nossa evolução como ser humano aprendemos que para sermos felizes temos que ter amigos, saber se comunicar, estender a mão amiga dentro e fora do trabalho, ensinar e Aprender a Reaprender o tempo todo, grande abraço e FELIZ 2015!
Pois é Marcelo, sempre é tempo de refletir, e provocar. Fico feliz por seu feedback e comentário. Um Natal bem “pra cima”!