Sua vida anda cheia demais? Muita coisa para fazer? Muita coisa para lembrar? Muita coisa para guardar? Muita conta para pagar? Muita gente para atender? Muita roupa para guardar? Muita sujeira para limpar? Muito aborrecimento para gerenciar?

Pois a noticia boa é que você pode mudar isto. Você pode MUDAR. VOCÊ pode mudar.
Como?
Basta querer se livrar de algumas coisas. E, sobretudo, de algumas “coisas” mesmo!
Vou dar um exemplo, relacionado a lixo eletrônico.
Há alguns dias escrevi sobre “esvaziar a mente”, guardando informações em dispositivos, de modo a deixar sua mente livre para agir somente quando necessário, em vez de ocupar os neurônios com “ficar lembrando de tarefas e compromissos”.
Hoje quero provocar você, leitor, com relação a esvaziar os espaços físicos de sua vida, onde costumamos guardar coisas absolutamente desnecessárias.
- Você tem alguma roupa ou sapato, que há muito não usa, mas está em algum guarda-roupa, armário ou gaveta, simplesmente ocupando espaço?
- Existe algum móvel, em sua casa ou no trabalho, que não ajuda em nada ao que você faz, mas está lá, ocupando espaço?
- Algum livro, há muito tempo lido, está ocupando as prateleiras de seu escritório, juntando umidade, mofo ou traças?
- Você costuma guardar os escritos de escola ou faculdade, achando que “pode precisa algum dia”?
Eu poderia relacionar várias questões similares, mar prefiro poupar você, leitor, disto – são inúmeros os exemplos de coisas que costumamos guardar, de forma absolutamente inútil.
Esta é a reflexão que venho fazendo, há algum tempo, e que tem me proporcionado uma limpeza, em todos os sentidos.
A última delas foi a limpeza do lixo eletrônico!
O que é o lixo eletrônico?
No meu caso ERAM:
- arquivos de monografias e dissertações, concluídas há algum tempo, que estavam no computador servindo absolutamente para ocupar memória;
- filmes digitalizados, guardados em pastas – às vezes em duplicidade – além de HDs externos, para usar algum dia;
- arquivos de música, guardados em pastas, às vezes em triplicata -acreditem!, em diferentes formatos (mp3, wma, etc.)
- fotos e mais fotos, pessoais e profissionais, que, sob a desculpa de que poderiam ser requisitadas um dia, guardavam um honroso lugar no computador;
- todos os arquivos de artigos (científicos) parciais, guardados em pastas obscuras e pouco frequentadas, que, além do artigo final, ocupavam bites de memórias do HD, absolutamente descartáveis;
- todos os backups de backups (isto mesmo!), em HDs e mais HDs
Vale o registro de que, toda esta “tranqueira guardada”, além de não estar tendo utilidade alguma, estava sendo armazenada em backups duplos, além de, parte dela, já gozar, desde algum tempo, de um espaço razoavelmente seguro, nas nuvens do Dropbox.
Pois após a “faxina” que (ainda) estou realizando, está sobrando espaço em computador, em HD interno e externo, até mesmo HD.
Jogue o que puder, do ponto de vista digital, pra cima!
Com a decisão de armazenar parte de meu conteúdo digital mais frequente, nas nuvens, sinto-me, cada vez mais leve.
Estou literalmente nas nuvens!
Da mesma forma que tenho feito em termos de arquivos digitais (aquilo que guardamos em nossos computadores e HDs), podemos fazer em relação a roupas, utensílios, móveis, livros e cadernos, entre outras coisas.
Enfim, para mudar, e se sentir mais eficiente, faça o que cantou Alceu, e “voe leve como voa o pensamento”…
Dr Kleber
Este principio basico ensinado pelo Guru IMAI, é a premissa do primeiro S(esse) que infelizmente por problemas de E~ducação, pouco praticamos. parabens pelo desafio aos leitores.
Fernando Trigueiro
inacreditável… é voce mesmo?
não tem nem mesmo uma bibioteca pequenina?
virtual “lógico”.
Claro que tenho. Mas cada vez mais, sendo digitalizada…..